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Sandrão diz ter sido usada por Suzane von Richthofen: “Foi um relacionamento intenso”

No próximo “Domingo Espetacular”, Sandra Regina detalha a paixão pela ex-namorada de Daniel Cravinhos, afirma ter sido manipulada e revisita o crime que marcou sua vida.


Sandrão (Foto: Reprodução/Record)
Sandrão (Foto: Reprodução/Record)

Sandrão abriu o jogo sobre o passado ao relembrar os sete anos de paixão intensa que viveu com Suzane von Richthofen enquanto cumpria pena. Também mencionou a aproximação com Elize Matsunaga e revisitou o crime que a levou à prisão, negando envolvimento na morte do adolescente sequestrado. Em conversa exclusiva com Roberto Cabrini, detalhou a rotina reclusa e a fama de “chefona” no presídio. Condenada a 27 anos, estava em liberdade condicional havia uma década, mantendo-se distante dos holofotes. Agora, expôs sua versão sobre uma trajetória marcada por polêmicas e relações controversas.


A entrevista será exibida no “Domingo Espetacular” (Record), neste domingo (16/11), às 18h15. “Eu nunca baixei minha cabeça, nem dentro da comunidade, da favela onde cresci, e muito menos dentro do presídio”, afirmou a ex-detenta. Cabrini, então, perguntou: “Quem é de fato Sandra Regina Ruiz Gomes, que o Brasil conhece como Sandrão? 42 anos, condenada por sequestro, extorsão e homicídio”. Durante o diálogo, uma das figuras centrais da série “Tremembé” (Prime Video) declarou: “Eu fui chamada para fazer uma ligação”.


Roberto prosseguiu: “Você pode falar como falou naquele momento?”. A convidada explicou: “Se não pagar o resgate, eles vão matar o seu filho”. Em seguida, o jornalista quis saber: “Quais foram as respostas das suas ligações?”. “De que não tínhamos dinheiro. Devolva o meu filho”, respondeu. Ao falar sobre os envolvimentos com Suzane von Richtofen e Elize Matsunaga, refletiu: “Com a Suzane foi uma coisa intensa, né? Algo que perdurou. Com a Elize, nos tornamos bons amigos na época”.


Sem hesitar, Sandrão disse ter sido usada pela ex de Daniel Cravinhos e, ao comentar a culpa que carrega, concluiu: “É imensurável. Uma mãe perdeu o filho”. A relação com a “menina que matou os pais” também foi citada de forma marcante: “Eu fui apaixonada sete anos por Suzane. Foi um relacionamento intenso que começou em 2009. Eu acho que uma máscara não dura 24 horas por dia. Então, eu acredito que em algum momento Suzane também deve ter se apaixonado por mim”.

 
 
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