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Rival do Palmeiras, Chelsea gastou quase R$ 4 bilhões só com atacantes desde 2022; veja lista

Clube inglês muda postura no mercado e passa a investir pesado em revelações para o setor ofensivo; João Pedro, ex-Brighton, foi a aquisição mais recente e pode estrear nesta sexta

Adversário do Palmeiras nas quartas de final da Copa do Mundo de Clubes, o Chelsea promete poder de fogo no duelo desta sexta-feira, marcado para as 22h (de Brasília), na Filadélfia. Por mais que o Alviverde tenha gasto R$ 435 milhões na última janela de transferências, os números são bem inferiores aos dos ingleses, que, apenas na contratação de atacantes, desembolsou R$ 4 bilhões de 2022 para cá. 


O reforço mais recente é o do brasileiro João Pedro, comprado do Brighton, também da Inglaterra, por 55 milhões de euros (R$ 415 milhões na cotação do dia), além de bônus por metas alcançadas que podem render mais 5 milhões de libras (R$ 38 milhões) ao clube formador. 


Desde que o oligarca russo Roman Abramovich foi obrigado a vender suas ações do clube por uma determinação do governo do Reino Unido em retaliação à invasão da Ucrânia, o Chelsea passou a ser comandado pelo estadunidense Todd Boehly. 


Dali em diante, a política de investimento da equipe inglesa passou a ser completamente distinta daquela que marcou o Chelsea nos anos 2000 e 2010.


Em vez de contratar jogadores já valorizados no mercado do futebol, como foram os casos de Didier Drogba, Samuel Eto'o e Eden Hazard, o clube passou a olhar para atletas ainda em desenvolvimento.

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