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No Atlético-MG, Reinier busca resgatar futebol que o fez se tornar sucessor de Paquetá e Vini Jr

Gerente da base do Galo, Luiz Carlos Azevedo acompanhou todo o processo de formação do meia-atacante no Flamengo e relembrou período no time carioca, venda ao Real Madrid e busca para resgatar a confiança no Galo


Por André Ribas

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Reinier despontou como um dos grandes nomes da geração 2002. Vestiu a 10 da Seleção na base, ganhou espaço no profissional do Flamengo e logo se viu no maior time do planeta: o Real Madrid. Agora, aos 23 anos, tenta resgatar, no Atlético-MG, o futebol que o fez ser colocado como sucessor de Vinícius Júnior e Lucas Paquetá. Dar o passo que não conseguiu alcançar na Europa.


Reinier foi a terceira venda mais cara da história do Flamengo - 30 milhões de euros (R$ 136 milhões). Só perde para Vinícius Jr - 45 milhões de euros (R$ 164 milhões) - e Lucas Paquetá - 35 milhões de euros (R$ 151 milhões) - nascidos em 2000 e 1997, respectivamente. Badalado e com números impressionantes nas categorias de base.


Era o camisa 10 da Seleção Sub-17. Estreou no time principal do Flamengo em 2019 - ano da equipe mágica de Jorge Jesus - Campeão da Libertadores e do Brasileiro.

Quem relembra do surgimento do meia-atacante é Luiz Carlos de Azevedo, gerente da base do Atlético. Ele coordenava o setor de captação no Rubro-negro carioca, na época de Reinier.


— Meu primeiro contato com ele foi no Sub-13. Acompanhei todo o processo de desenvolvimento dele até chegar ao profissional do Flamengo. Sempre foi muito protagonista. A geração 2002 do Flamengo foi protagonista. Jogadores que foram campeões mundiais Sub-17, Carioca, da Copa do Brasil.


- Reinier é um atleta que sempre se destacou muito pela capacidade técnica de fazer gols. Um atleta de protagonismo. Jogava como um camisa 10. Ele mostrou que era um dos principais atletas da geração 2002 no mundo.

 
 
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