Bomba e caos em “Vale Tudo”! Heleninha confessa assassinato de Odete, mas Tia Celina assume o crime
- Bolin Divulgações

- 9 de out.
- 2 min de leitura
A artista afirma que estava embriagada na noite do crime e se entrega à polícia achando que tirou a vida da mãe em um momento que ela mal consegue lembrar

“Vale Tudo” vai pegar fogo nos próximos capítulos com uma reviravolta digna de deixar qualquer um de queixo caído. Heleninha (Paolla Oliveira) finalmente vai confessar: ela acredita que matou a própria mãe, Odete Roitman (Debora Bloch). Isso mesmo. A artista, que estava se recuperando do vício em álcool, afirma que teve uma recaída na noite do crime e se entrega à polícia achando que tirou a vida da mãe em um momento que ela mal consegue lembrar.
O momento é carregado de tensão. Descompensada, fragilizada e devastada por dentro, Heleninha procura a delegacia e se acusa oficialmente do crime, chocando até o delegado. Ela diz que bebeu demais, que tem lapsos daquela noite e que tudo aponta para ela mesma. Resultado? Presa.
Mas aí entra em cena Tia Celina (Malu Galli) para virar tudo do avesso. Determinada a proteger a sobrinha a qualquer custo, a socialite vai até a delegacia e faz uma nova confissão bombástica: diz que foi ela quem matou Odete. Os trechos do roteiro que vazaram na imprensa reforçam essa narrativa: a arma do crime terá impressões digitais tanto da artista plástica quanto de sua tia.
Segundo Celina, Heleninha estava em surto alcoólico, incapaz de fazer qualquer coisa, e que ela mesma, num momento de desespero e raiva, teria cometido o crime. A polícia fica sem saber em quem acreditar, mas com a nova confissão e a inconsistência no depoimento de Heleninha, ela é libertada e Celina acaba atrás das grades.
Agora, a pergunta que fica no ar é: quem está falando a verdade? Teria Celina realmente matado a irmã? Ou estaria apenas cobrindo mais um ato impensado de Heleninha? E mais: será que a verdadeira história da morte de Odete ainda nem começou a ser contada? Uma coisa é certa: esse núcleo ainda vai render muito pano pra manga — e mais algumas idas à delegacia.




